Um conjunto de máquinas fragmentadoras transformam bobinas de papel em um grande emaranhado de tiras que, vindas de diferentes direções, tramam-se no centro da instalação reproduzindo o traçado original da primeira cidade moderna planejada do Brasil, Belo Horizonte. A obra traz uma idéia de mapa em processo, sugerindo uma equivalência entre a representação cartográfca e o espaço real das cidades, em constante processo de expansão e transformação. |